Em entrevista ao portal Sistema Campo Limpo, Roberson Marczak destaca compromisso da ADAMA com sustentabilidade agrícola 

ADAMA destaca práticas inovadoras e parcerias sustentáveis que reduzem o impacto ambiental na agricultura, promovendo o uso responsável de recursos e a educação do produtor rural 

Em um mundo onde a sustentabilidade se tornou central para todas as indústrias, a ADAMA vem se destacando no setor agrícola com iniciativas inovadoras e comprometimento com o uso responsável de recursos. Em entrevista exclusiva ao Portal do Sistema Campo Limpo, Roberson Marczak, gerente sênior de Inovação e Sustentabilidade da ADAMA, compartilha a visão da empresa sobre a importância de práticas sustentáveis e os impactos ambientais da agricultura moderna. O executivo também destaca planos para o futuro e parceria com o inpEV. 

  1. A ADAMA possui um claro compromisso com a sustentabilidade na agricultura. Pode destacar quais são as principais frentes de trabalho e os projetos que garantem esse compromisso? 

A ADAMA tem um compromisso muito forte e transparente com a sustentabilidade na agricultura, trabalhamos em diversas frentes para promover práticas mais sustentáveis e para apoiar os agricultores. Entre as ações e iniciativas que realizamos, quero enfatizar: 

  1. Nossa excelência no desenvolvimento de formulações com maior eficiência agronômica e o menor impacto ambiental possível, como por exemplo, nossas formulações exclusivas T.O.V. que dispensam o uso de adjuvantes para sua aplicação na lavoura. 
  2. Uso de componentes biodegradáveis em nossas formulações, oferecendo aos agricultores produtos com menor impacto no solo e no meio ambiente. 
  3. Programa ADAMA C.U.I.D.A (Compromisso pelo Uso Inteligente de Defensivos Agrícolas) que tem como objetivo disseminar o uso inteligente e consciente de produtos para proteção de cultivos, despertando um olhar de responsabilidade em todos os elos envolvidos no processo de aplicação, desde a preparação da calda, equipamentos de proteção individual até a regulagem de bicos e técnicas de pulverização específicas para cada produto. 
  4. Desenvolvimento de formulações que permitem um melhor aproveitamento dos ativos por embalagem, diminuindo a quantidade de embalagens e consequentemente todo o processo de logística reversa para trazê-las do campo até os centros de processamento e reciclagem. 

2) Qual é a relevância e o impacto da adoção de práticas sustentáveis na área agrícola? 

Penso que não há como desacoplar sustentabilidade e a produção de alimentos, pois a adoção de práticas sustentáveis na agricultura é crucial para enfrentarmos juntos os desafios atuais, como o aumento da temperatura global e as mudanças climáticas, que há muito tempo, deixaram de ser uma mera hipótese e se tornaram uma realidade extremamente concreta e de alto impacto negativo na vida de toda a população mundial. Adotar práticas de agricultura sustentável não é uma opção, é fundamental para que possamos ter alguma chance de continuar a produzir alimentos na escala necessária para alimentar a crescente população do nosso planeta. 

3) Quais os desafios para unir inovação, sustentabilidade e produtividade? 

Vejo a inovação como um pilar para a sustentabilidade. Penso que, no decorrer da minha jornada de 14 anos à frente da área de Inovação da ADAMA, consegui conectar de forma bem clara Inovação e Sustentabilidade. Para chegar aonde está, a agricultura passou por várias ondas de Inovação que tiveram início na revolução industrial. Desde então, tivemos várias ondas tecnológicas que impulsionaram os produtos de proteção de cultivo, as tecnologias de modificação genética, o uso de maquinários no campo e as tecnologias digitais. Penso que as práticas que nos trouxeram até aqui vão precisar ser aperfeiçoadas, para que possamos alcançar os próximos estágios de desenvolvimento da agricultura e, para isso, vamos precisar embarcar na onda da Sustentabilidade na Inovação. 

Vejo de forma muito natural a integração da Inovação e Sustentabilidade na agricultura, elas são totalmente complementares e funcionam de forma circular: a inovação fornece as ferramentas para a sustentabilidade poder avançar e a sustentabilidade oferece a base e a sustentação para que a produtividade possa crescer mantendo esta engrenagem em movimento. 

4) Fale um pouco como a atuação da ADAMA se relaciona com o trabalho realizado pelo inpEV por meio do Sistema Campo Limpo.  

A visão de sustentabilidade da ADAMA é totalmente alinhada com a proposta de trabalho do inpEV. Na minha opinião não há como prosperarmos como companhia e sociedade sem termos em mente operar em uma cadeia circular no mercado de agroquímicos.  

A ADAMA tem orgulho de ser uma das 195 empresas que participam do trabalho do inpEV e que juntas colaboram para alcançar resultados expressivos para diminuir o impacto ambiental da operação das empresas de agroquímicos no Brasil.  No acumulado entre 2002-2023, o trabalho do inpEV e suas empresas associadas resultou em: 1,05 milhão de toneladas de CO2e evitadas, o que corresponde às emissões de 19.830 viagens de caminhão ao redor da Terra. Caso o Sistema não existisse, seria preciso plantar 7,5 milhões de árvores para compensar essas emissões. 

5) Quais são os planos da ADAMA para os próximos anos visando expandir os negócios e a atuação em prol do meio ambiente?  

Reciclar é fundamental, mas hoje temos que pensar em ir além disso e em como diminuir as embalagens enviadas ao campo. Nosso compromisso inclui reduzir a pegada de carbono de nossas plantas produtivas, bem como a geração resíduos.  

Cada processo produtivo passa por uma criteriosa análise onde procuramos entender como podemos reduzir o impacto no meio ambiente. Um bom exemplo é o processo que implementamos para diminuir em 40% o uso de água na limpeza de equipamentos de formulação. 

Trabalhamos também de forma consistente para que as formulações que oferecemos aos agricultores sejam otimizadas de forma a causarem o menor impacto ambiental possível. Buscamos alta produtividade com baixo impacto, isso pode ser constatado nas formulações que permitem um melhor aproveitamento dos ativos, com mais componentes biodegradáveis e, acima de tudo, com alta eficiência agronômica para garantir que o agricultor tenha em suas mãos um produto de alta performance e sustentável. 

Nossos planos incluem também o desenvolvimento de produtos que combinem ativos biológicos e químicos. Estamos trabalhando em projetos que possam oferecer aos agricultores novas formas de protegerem suas lavouras com sustentabilidade e alta produtividade. 

inpEV lança inpEVCast, podcast do Sistema Campo Limpo para debater assuntos do setor 

Com temporadas de três episódios, o inpEVCast está disponível no canal de YouTube do Instituto e trata temas como sustentabilidade, economia circular e logística reversa. 

O inpEV, Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias, lançou o inpEVCast, o podcast do Sistema Campo Limpo, que já está se consolidando como um espaço para debater com especialistas, profissionais de referência e professores universitários temas essenciais como sustentabilidade, ESG, logística reversa e educação ambiental. A primeira temporada do inpEVCast está disponível no canal de YouTube do Instituto, nos agregadores de podcast e conta com milhares de exibições. 

No primeiro episódio, intitulado “Economia Circular e Logística Reversa”, Marcelo Okamura, diretor presidente do inpEV bateu um papo com Ademir Brescansin (gerente executivo da Green Eletron) e com Flávio de Miranda Ribeiro (consultor e professor universitário) sobre a logística reversa, economia circular e o impacto positivo para a sociedade.  

“Trata-se de um podcast que tem o objetivo de disseminar informações relevantes sobre temas que influenciam diretamente no dia a dia. Uma oportunidade de conversamos diretamente com o público que se interessa por assuntos ligados ao ESG, além de conhecer um pouco mais do trabalho que é realizado por empresas e grupos de extrema relevância para o Brasil.” destaca Marcelo Okamura, diretor-presidente do inpEV. 

Desafios de uma educação para sustentabilidade 

O segundo episódio do inpEVCast traz novas reflexões sobre o impacto social e ambiental de ações sustentáveis e a importância da educação para um consumo mais consciente. Neste episódio, Fernanda Esteves Cardozo, coordenadora de educação do inpEV, Erich Burger, diretor institucional da ONG Recicleiros, e João Pinheiro de Barros Neto, professor da PUC-SP e conselheiro da Enactus Brasil, compartilham suas visões sobre como a educação pode ser um vetor para a construção de um futuro socialmente justo e ambientalmente sustentável. 

Os participantes exploram como iniciativas educacionais podem engajar a sociedade na adoção de práticas sustentáveis, promovendo a conscientização e o consumo responsável. Fernanda Cardozo ressalta o papel fundamental da educação para transformar mentalidades, enquanto Erich Burger e João Pinheiro de Barros Neto destacam o impacto de projetos práticos na construção de uma sociedade mais consciente e proativa. 

Aperte o play e descubra como a educação para a sustentabilidade pode moldar o futuro! 

Próximos episódios   

O inpEVCast segue sua programação e o terceiro episódio será lançado no dia 21 de novembro.  

O tema? Sustentabilidade e seu impacto positivo para a sociedade. 

Não perca a oportunidade de acompanhar debates com especialistas e saber mais sobre os assuntos que estão transformando o Brasil e o mundo. 

Para ouvir os episódios e se manter atualizado, acesse o canal oficial do inpEV no YouTube ou os principais agregadores de podcast.  

10 Curiosidades Super Interessantes sobre o PEA Campo Limpo 🌱✨ 

O que você precisa saber sobre o Programa Educacional Ambiental (PEA) Campo Limpo

  1. Mais de uma década de Educação Ambiental 📚 

O PEA Campo Limpo foi criado em 2010 e, desde então, tem ajudado a complementar o currículo de escolas em todo o Brasil, incentivando a adoção de práticas sustentáveis entre professores e alunos e incentivando mudanças atitudinais. 

Oficinas presenciais PEA
  1. Impacto em Grande Escala 🌍 

Em 2020, o PEA Campo Limpo impactou mais de 250 mil alunos, mesmo em tempos de aulas remotas. Adaptando-se à realidade virtual, o programa continuou a conscientizar crianças em todo o país sobre a importância da preservação do meio ambiente​. 

  1. Segue a BNCC 📖 

O PEA Campo Limpo está totalmente alinhado à Base Nacional Comum Curricular (BNCC), garantindo que o conteúdo de suas atividades esteja em conformidade com as diretrizes oficiais da educação no Brasil. 

  1. Jogos Educativos para a Nova Geração 🎮 

As crianças participantes do programa têm acesso a jogos interativos como o “Guardiões do Planeta e os ODS”, que ensina, de maneira divertida, os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU. 

  1. Concursos Criativos ✏️🎨 

Todos os anos, o PEA Campo Limpo promove concursos de desenho e redação, desafiando os alunos a mostrar sua criatividade enquanto refletem sobre sustentabilidade e meio ambiente. Uma maneira divertida de conscientização e engajar a comunidade participante!  

  1. Logística reversa em Ação ♻️ 

O Sistema Campo Limpo já destinou de forma ambientalmente correta mais de 750 mil toneladas de embalagens de defensivos agrícolas, promovendo a logística reversa e contribuindo para a conservação do meio ambiente. 

  1. Celebração Nacional 🎉 

O Dia Nacional do Campo Limpo, organizado pelo inpEV é celebrado todo dia 18 de agosto, é uma data oficial em que todos os elos da cadeia agrícola comemoram os resultados e promovem ações ambientais e de conscientização. 

  1. Redução do Impacto Ambiental 🌱 

Graças ao Sistema Campo Limpo, a reciclagem das embalagens evitou a emissão de mais de 800 mil toneladas de CO2e na atmosfera, equivalente à retirada de milhares de carros das ruas. 

  1. Participação Ativa das Comunidades 🤝 

O PEA Campo Limpo envolve não apenas alunos e professores, mas também as comunidades, cooperativas, agricultores e autoridades locais, criando um verdadeiro movimento em prol da sustentabilidade. 

  1. Crescimento Contínuo 📈 

A cada ano, o PEA Campo Limpo continua a expandir sua presença, alcançando novas escolas, alunos e professores, mostrando o compromisso do sistema com a educação ambiental para as futuras gerações. 

inpEV conquista o Selo Prata no Programa Brasileiro GHG Protocol, reforçando compromisso com sustentabilidade   

O GHG Protocol é a principal ferramenta global para medir, relatar e verificar inventários das emissões de gases de efeito estufa (GEE). 

O inpEV (Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias), responsável pelo gerenciamento do Sistema Campo Limpo, avançou em seu compromisso com a sustentabilidade ao conquistar o Selo Prata no Programa Brasileiro GHG Protocol, da Fundação Getulio Vargas. Esse reconhecimento é um passo importante para a organização, que no segundo ano de participação no programa evoluiu do Selo Bronze para o Prata, destacando seus esforços contínuos na medição e redução das emissões de gases de efeito estufa (GEE). 

O GHG Protocol é a principal ferramenta global para medir, relatar e verificar inventários de GEE, e o Selo Prata atesta que o inpEV está no caminho certo para tornar suas operações ainda mais transparentes e eficientes em relação ao impacto ambiental. 

Marcelo Okamura, diretor-presidente do inpEV, expressou seu orgulho com a nova certificação. “Essa conquista reforça o compromisso do inpEV em buscar soluções sustentáveis e inovadoras para o setor agrícola, sempre alinhadas às melhores práticas de gestão ambiental. Estamos avançando de forma significativa, e o Selo Prata é um reconhecimento dos nossos esforços coletivos para medir e reduzir as emissões de gases do efeito estufa. Esse é mais um passo no fortalecimento da nossa contribuição para um agronegócio mais responsável e sustentável.” 

O Sistema Campo Limpo, coordenado pelo inpEV, já é reconhecido como referência mundial em logística reversa de embalagens vazias de defensivos agrícolas, e essa nova conquista evidencia o impacto positivo do programa não apenas na gestão de resíduos, mas também na mitigação das mudanças climáticas. “Estamos fazendo a diferença no setor agrícola e conservando o meio ambiente. Queremos incentivar e servir de exemplo também para outros setores da economia brasileira. A transição do Bronze para o Prata é mais um marco nessa jornada”, completa Okamura

Além de aprimorar as ações de sustentabilidade, o inpEV continua empenhado em inspirar outras instituições do setor a adotarem práticas que contribuam para a preservação do meio ambiente. O GHG Protocol, adaptado ao Brasil pela FGV, oferece uma importante plataforma para que empresas e organizações reportem suas emissões com transparência e sigam melhores práticas de sustentabilidade. O reconhecimento do Selo Prata coloca o inpEV entre as organizações que não apenas medem suas emissões, mas também buscam continuamente melhorar sua performance ambiental. 

Com a publicação do inventário atualizado, o inpEV reafirma seu papel essencial na promoção de uma agricultura mais consciente e sustentável no Brasil. “A nossa missão vai além da logística reversa. Estamos comprometidos em promover um ciclo virtuoso de cuidado com o meio ambiente, e esse selo representa um passo importante nesse processo”, finaliza Okamura.  

IX Treinamento de Postos de Recebimento do Sistema Campo Limpo promove capacitação em segurança e operação eficiente 

Evento reuniu 55 participantes, entre operadores e gestores de Postos e Centrais, representando 5 Centrais e 33 municípios de diversas regiões do estado de Minas Gerais 

Nos dias 3 e 4 de outubro, a cidade de Patrocínio, MG, foi palco do IX Treinamento de Postos de Recebimento, evento que reuniu 55 participantes, entre operadores e gestores de Postos e Centrais, representando 5 Centrais e 33 municípios de diversas regiões do estado. Organizado pelo Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias ( InpEV ), o treinamento teve como principal objetivo capacitar os profissionais responsáveis pelos postos de recebimento de embalagens vazias de defensivos agrícolas. Durante o evento, foram discutidos temas essenciais como segurança operacional, logística eficiente, e o bem-estar dos colaboradores, sempre com foco na melhoria contínua dos processos e na promoção da sustentabilidade no agronegócio.  

Os especialistas convidados abordaram tópicos essenciais para a operação segura e eficiente dos postos: 

  • Segurança nas Operações: Willian Gomes (InpEV) apresentou os principais procedimentos de segurança para o dia a dia das operações, focando na prevenção de acidentes. 
  • Primeiros Socorros e Prevenção de Incêndios: Késia Simonton (Protege Minas) tratou de normas de segurança e ações práticas em emergências médicas e situações com animais peçonhentos, além de combate a incêndios. 
  • Logística e Ferramenta SIP: Renato Alves e Samuel Mendes (InpEV) discutiram como a logística dos postos pode ser aprimorada com o uso da ferramenta SIP, que permite monitorar indicadores e identificar áreas de melhoria. 
  • Procedimentos Operacionais (PQA): Guilherme Bergamasco e Sthefanne Rodrigues (InpEV) falaram sobre os procedimentos padrão que asseguram a eficiência e a segurança no manuseio das embalagens. 
  • Ergonomia e Ginástica Laboral: Késia Simonton (Protege Minas) abordou práticas ergonômicas que promovem a saúde dos colaboradores e previnem lesões. 
  • Palestra Motivacional: Clésio Souza (PSY – Psicologia e Consultoria) incentivou o engajamento dos participantes com uma palestra focada em superação de desafios e espírito de equipe. 

No segundo dia, os participantes visitaram uma Central de Recebimento, onde puderam observar práticas exemplares em operação e logística, sob a supervisão de Ariane Rocha (InpEV). 

“Este treinamento é essencial para a otimização dos processos e procedimentos que realizamos diariamente, além de fortalecer a integração entre Postos e Centrais. Tivemos a oportunidade de esclarecer dúvidas, reforçar os procedimentos de saúde e segurança, e discutir temas cruciais como o uso adequado de EPIs, primeiros socorros, e a prevenção de acidentes. Mas, além de tudo isso, o evento também foi uma oportunidade para confraternização e valorização dos operadores, que são fundamentais para o sucesso do Sistema Campo Limpo.” comenta Jair Furlan Jr., Coordenador Regional Institucional do InpEV para os estados de MG, ES, RJ e BA. 

Impacto para o Sistema Campo Limpo 

O treinamento é parte do esforço contínuo do InpEV para fortalecer o Sistema Campo Limpo, referência global em logística reversa de embalagens vazias de defensivos agrícolas. A capacitação de seus operadores reforça o compromisso com a segurança no trabalho, eficiência operacional e sustentabilidade ambiental, assegurando o sucesso contínuo do sistema. 

InpEV reforça seu compromisso com a Educação Ambiental por meio de iniciativas transformadoras    

Em homenagem ao Dia do Professor, o inpEV reforça a importância dos educadores como agentes transformadores no processo de conscientização ambiental. 

O Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias (inpEV) tem desempenhado um papel fundamental na promoção da educação ambiental no Brasil, por meio de diversas iniciativas educacionais que conectam escolas, famílias e comunidades. Entre essas frentes está o Programa de Educação Ambiental (PEA) Campo Limpo, que desde sua criação tem transformado a maneira como estudantes e professores enxergam a sustentabilidade e a gestão de resíduos sólidos no país. 

Em homenagem ao Dia do Professor, o inpEV reforça a importância dos educadores como agentes transformadores no processo de conscientização ambiental. Com o PEA Campo Limpo, o instituto já impactou mais de 2,5 milhões de estudantes e capacitou milhares de professores, fomentando o letramento ambiental e contribuindo para a construção de um futuro mais sustentável. “Os professores são o alicerce da transformação que buscamos. É por meio deles que o conhecimento sobre sustentabilidade chega de forma eficiente às novas gerações”, destaca Fernanda Cardozo, coordenadora de educação do inpEV. 

O PEA Campo Limpo, com suas diversas ações, não só engaja alunos nas questões ambientais, mas também integra a comunidade escolar com o poder público e a sociedade em geral. Em 2023, o programa alcançou 358 municípios e mobilizou mais de 260 mil alunos de 2.861 escolas, além de capacitar 320 professores da rede pública de São Paulo, fortalecendo o papel do educador no desenvolvimento da conscientização ambiental. 

Reconhecido pela ONU como uma prática exemplar no alcance dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) 4- Educação de Qualidade e 12- Consumo e produção resposnáveis, o PEA Campo Limpo se consolida como referência em educação ambiental, conectando estudantes, professores e famílias em uma missão conjunta de cuidado com o planeta. 

Além disso, o inpEV oferece uma plataforma de educação à distância com conteúdo interativo e dinâmico, focado em sustentabilidade, economia circular e gestão ambiental, o inpEV EaD. A plataforma é gratuita e está disponível para professores, gestores e pessoas que buscam ampliar seus conhecimentos e aplicar esses conceitos em sala de aula. “Queremos que o conhecimento seja acessível a todos, e a Educação a Distância EaD é uma ferramenta poderosa para levar a educação ambiental a mais pessoas”, comenta Fernanda. 

Outro destaque é a atuação do inpEV em parceria com universidades, como a colaboração com a Enactus Brasil, que impulsiona o empreendedorismo social entre jovens universitários, desenvolvendo soluções inovadoras com impacto positivo para o meio ambiente e suas comunidades. 

E, para completar as frentes educacionais, o Museu do Sistema Campo Limpo oferece uma experiência lúdica e interativa sobre reciclagem, logística reversa e economia circular, aprofundando o entendimento sobre o ciclo de vida das embalagens e promovendo a conscientização ambiental de forma prática e acessível. 

Mais informações sobre as frentes educacionais do inpEV e o PEA Campo Limpo estão disponíveis no site: inpevcampolimpo.org.br.  

Museu Campo Limpo recebe visita de educadores e destaca a sustentabilidade no agronegócio   

Grupo de 25 educadores visitaram o Museu do Sistema Campo Limpo, em Guariba (SP). A visita guiada ofereceu aos educadores uma imersão no Sistema Campo Limpo.

um grupo de 25 pessoas, incluindo professores do Ensino Fundamental II, Médio e Profissionalizante, além de representantes da Diretoria de Ensino da Região de Ribeirão Preto

No final de setembro, o Museu do Sistema Campo Limpo, em Guariba (SP), foi palco de uma visita especial realizada por um grupo de 25 pessoas, incluindo professores do Ensino Fundamental II, Médio e Profissionalizante, além de representantes da Diretoria de Ensino da Região de Ribeirão Preto. A visita guiada ofereceu aos educadores uma imersão no Sistema Campo Limpo, pioneiro na logística reversa de embalagens vazias de defensivos agrícolas, e ressaltou a importância da sustentabilidade no agronegócio brasileiro. 

Localizado no município da primeira unidade de recebimento de embalagens vazias de defensivos agrícolas, estabelecida na década de 1990, o Museu do Sistema Campo Limpo é um marco na trajetória da logística reversa no Brasil, promovendo práticas sustentáveis que há mais de duas décadas contribuem para a preservação ambiental. Durante a visita, os participantes puderam conhecer os principais marcos do sistema e compreender como funciona o processo de logística reversa, além de explorar os impactos positivos que ele gera no setor agropecuário. O espaço está aberto para visitação, mediante agendamento prévio pelo site do inpEV. 

A atividade faz parte do Programa Educacional “Agronegócio na Escola”, desenvolvido pela ABAG (Associação Brasileira do Agronegócio), que é associada ao inpEV. O programa proporciona aos educadores e alunos experiências práticas no agronegócio, incluindo palestras com especialistas e visitas a fazendas, cooperativas e instituições de pesquisa. 

“O grande diferencial do Programa Educacional Agronegócio na Escola é oferecer aos professores a oportunidade para que encontrem pontos de conexão entre o que ensinam, em suas disciplinas, e o agro.  Dessa forma é possível aproximar conceitos e realidade, tornando o aprendizado mais interessante e atraente. A visita ao museu e à central de recebimento de embalagens vazias do inpEV possibilita que tanto os educadores quanto os alunos percebam a real amplitude da governança orientada para o ESG.  A total atenção aos aspectos sociais e ambientais, a responsabilidade compartilhada entre os elos das cadeias produtivas, e o respeito às pessoas e ao meio ambiente são mais do que obrigação. São fatores chave para que o moderno agronegócio exista e se desenvolva.” comenta Mônika Bergamaschi. Presidente do Conselho Diretor da ABAG/RP (Associação Brasileira do Agronegócio da Região de Ribeirão Preto). 

“As visitas ao Museu e à área de operação proporcionam um grande aprendizado tanto para os visitantes quanto para nós. No museu, eles conhecem a história e evolução do Sistema Campo Limpo, entendendo como ele tem contribuído para a preservação ambiental e conscientizando produtores, professores, alunos e a população. Já na área operacional, ao visitar a central, muitos produtores que devolvem as embalagens conseguem, pela primeira vez, ver de perto nossos procedimentos. Isso faz com que entendam ainda mais a importância de devolver as embalagens de forma correta.” expõe Fábio Elias de Paiva, Supervisor da Central de Guariba do inpEV. 

Com essa visita, o Museu Campo Limpo reforça seu papel como um espaço de educação e conscientização ambiental, mostrando na prática o impacto positivo da logística reversa e do cuidado com o meio ambiente no agronegócio. A experiência enriqueceu a formação dos educadores, que agora têm mais ferramentas para abordar temas de grande relevância, como a sustentabilidade e o uso responsável de recursos no campo, com seus alunos. 

Museu do Sistema Campo Limpo

Reconhecimento mundial: inpEV é destaque em Simpósio Internacional sobre gestão de embalagens 

Marcelo Okamura, diretor-presidente do inpEV

Em setembro o diretor-presidente do inpEV, Marcelo Okamura esteve no Vietnã para participar do CropLife International Container Management Symposium, um evento global que reuniu especialistas de diversos países para discutir o futuro da gestão de embalagens e plásticos. O tema da sustentabilidade e a destinação correta de resíduos têm ganhado espaço em fóruns globais e o Brasil foi um dos grandes destaques, com o modelo de logística reversa do inpEV sendo amplamente reconhecido como referência mundial.  

Segundo Marcelo Okamura, foi um orgulho compartilhar a experiência do inpEV e observar o impacto positivo que o Instituto tem gerado por meio do pioneirismo. “Há mais de 15 anos, o Brasil deu um passo à frente no uso de resinas de pós-consumo na produção de embalagens de defensivos agrícolas. Esse movimento nos colocou à frente de muitos países quando o assunto é economia circular. Hoje, essas embalagens são totalmente recicláveis, sendo reutilizadas para a criação de novos artefatos, o que transforma resíduos em novos produtos, fechando o ciclo de vida das embalagens.” 

“Nosso grande trunfo nessa área é o Sistema Campo Limpo, o primeiro programa de logística reversa no agronegócio do mundo, coordenado pelo inpEV. Ele garante que 100% das embalagens vazias de defensivos agrícolas recebidas tenham a destinação ambientalmente correta. E os números são impressionantes: 97% são recicladas, enquanto 3% são incineradas de forma controlada. Além disso, desde 2017, também começamos a receber sobras pós-consumo de defensivos, aumentando ainda mais o impacto positivo dessa operação.” 

Ainda de acordo com o diretor-presidente, chamou a atenção todo reconhecimento internacional do inpEV. “Países como Austrália e Argentina estão utilizando o Brasil como referência para implementar sistemas semelhantes. Nosso modelo tem sido replicado para garantir que as embalagens também tenham uma destinação correta e sustentável em outras partes do mundo. O que começamos há mais de uma década agora está servindo de inspiração global.” 

O Papel do Brasil na Agenda Global 

Ao longo do simpósio, ficou claro que o Brasil é visto como uma liderança natural quando o assunto é gestão de embalagens de defensivos agrícolas. E isso foi reforçado pelas discussões sobre como outros países estão buscando seguir os mesmos passos. O inpEV, como gestor do Sistema Campo Limpo, é uma peça central nesse processo. A capacidade do sistema em garantir a correta destinação de embalagens é um exemplo de como a sustentabilidade pode ser aplicada de forma prática e eficiente. 

Outro ponto de destaque foi a participação da China no evento, que também está avançando em sua capacidade de reciclagem de plásticos. A China destacou um aumento significativo no volume de plásticos reciclados, colocando-se ao lado do Brasil em termos de esforços globais nesse setor. No simpósio, o Brasil e a China foram os únicos países a terem espaço de apresentação e serem destacados por suas práticas avançadas, além do Vietnã, que, como país-sede, também apresentou suas iniciativas locais. 

Um Olhar Mais Atento Sobre o Impacto 

Um dado curioso que surgiu nas discussões foi o de que o Brasil gera apenas 1,3% de todo o lixo plástico do mundo. Apesar desse percentual relativamente baixo, a importância do trabalho do inpEV na gestão de embalagens de defensivos agrícolas se destaca pela eficiência. Embora o volume dessas embalagens seja pequeno no contexto geral, 100% delas têm destinação correta, o que demonstra como o Brasil tem atuado de forma eficaz nesse campo. 

Além disso, a participação do Brasil no simpósio reforçou a ideia de que não basta apenas reduzir o volume de resíduos, mas sim garantir que eles sejam tratados da maneira correta. “Com a logística reversa e a utilização de resinas de pós-consumo, conseguimos não apenas dar uma destinação adequada, mas também reutilizar materiais que, de outra forma, seriam descartados e assim preservar o meio ambiente. O conceito de economia circular é uma realidade para nós há anos, e isso ficou evidente nas apresentações e nos debates que ocorreram ao longo do evento.”, finaliza Marcelo Okamura. 

O inpEV, como responsável pela gestão do Sistema Campo Limpo, foi citado diversas vezes como um pilar fundamental para o sucesso dessa iniciativa no Brasil. A experiência brasileira não só colabora para um ambiente mais limpo, mas também gera impacto econômico, promovendo inovação e eficiência. 

Paulo Celso Mathias, da BASF, destaca o Sistema Campo Limpo e iniciativas de circularidade de plásticos da companhia 

“A integração entre tecnologia e sustentabilidade é fundamental para um futuro agrícola responsável e resiliente, conectando inovação, agricultores e sociedade”, observa Paulo Celso Mathias, diretor de Operações e Supply Chain de Soluções para Agricultura da BASF na América Latina 

Paulo Celso Mathias é diretor de Operações e Supply Chain de Soluções para Agricultura da BASF na América Latina. Com mais de 35 anos de experiência na BASF, Paulo já passou por diferentes áreas da multinacional química – Engenharia de Manutenção e Projetos, Sistemas de Informação, Auditoria Interna, Controladoria de Negócios, Logística e Supply Chain – atuando nas operações do Brasil e Alemanha. Em entrevista ao Portal do Sistema Campo Limpo, o executivo fala sobre inovação, sustentabilidade e da importância da atuação do inpEV e do Sistema Campo Limpo.   

1.Enquanto representante da BASF e integrante do Conselho diretor do inpEV, como avalia a atuação do Instituto e do Sistema Campo Limpo? 

O Brasil é referência no processamento sustentável de embalagens vazias, com 97% das embalagens recebidas destinadas à reciclagem, enquanto os 3% restantes são devidamente incinerados, segundo o próprio inpEV. Esses dados demonstram a atuação bem-sucedida do Instituto. O Sistema Campo Limpo chega para alavancar esse cenário, promovendo a sustentabilidade também na agricultura a partir da destinação ambientalmente correta de embalagens de defensivos agrícolas. 

O sucesso da iniciativa é resultado da colaboração entre todos os elos da cadeia, por isso, a união de agricultores, indústria, revendedores e agentes públicos é tão importante, bem como a atuação do inpEV como promotor desse progresso sustentável. 

2. Como a sua companhia tem contribuído com o trabalho desenvolvido pelo Sistema Campo Limpo? 

Como parte de um dos elos da cadeia, a BASF atua em colaboração com o Sistema Campo Limpo em diversas frentes. Participamos ativamente dos comitês do Sistema, em que promovemos educação e conscientização a partir de treinamentos com os agricultores sobre a importância do retorno das embalagens vazias pós-uso, uma exigência obrigatória. Isso vai ao encontro com o compromisso da BASF em apoiar o legado dos agricultores com responsabilidade socioambiental. 

Vale ressaltar que realizamos, por meio da Fundação Eco+, a consultoria de sustentabilidade mantida pela BASF, a contabilidade do número de embalagens retornáveis que devem ser declarados anualmente. Isso nos permite saber a quantidade de embalagens que foi para o mercado e quantas retornaram, garantindo um monitoramento preciso e transparente. 

3. A BASF desenvolve diversas iniciativas de sustentabilidade, muitas delas relacionadas à circularidade do plástico. Poderia destacar as principais ações e os seus resultados? 

Temos muito orgulho em desenvolver iniciativas de sustentabilidade voltadas à circularidade dos plásticos, não só na agricultura, mas em outras áreas de negócio da BASF. Por exemplo, o B-Cycle, nosso portfólio robusto de soluções para reciclagem mecânica do plástico, que melhora a qualidade, performance e segurança do produto reciclado para que possa voltar ao consumidor com mais facilidade. Já o ChemCycling® é uma iniciativa de reciclagem química de resíduos plásticos não recicláveis mecanicamente, transformando-os em uma matéria prima secundária chamada óleo de pirólise para criar produtos químicos. Esse processo diminui a liberação de gases de efeito estufa pois os resíduos plásticos não são incinerados. 

O CirculAí, um projeto que ressignifica o refugo de poliamida 6 e 66, promovendo o uso de materiais reciclados e garantindo rastreabilidade e aplicações de vida longa é outra ferramenta importante. Além disso, somos uma das empresas pioneiras na adoção dos bioplásticos degradáveis e compostáveis, como o ecoflex® e ecovio®. Importante dizer que os benefícios da aplicação de plásticos biodegradáveis na agricultura incluem a conservação da temperatura, melhor aproveitamento de nutrientes e proteção das culturas de ervas daninhas. A grande vantagem em relação aos plásticos convencionais é que os filmes de ecovio® não precisam ser removidos na colheita e, por serem compostáveis, produzem adubo que enriquecem o solo, sem impactos ambientais, beneficiando o plantio e aumentando sua produtividade. 

4. Quais são os principais desafios da empresa na implementação dessas ações? 

Reconheço que um dos principais desafios é a necessidade de expertise para identificar oportunidades e modelos de negócios viáveis, considerando que a informalidade das cadeias de reciclagem e gestão de resíduos dificulta a rastreabilidade e a garantia de qualidade dos materiais. Garantir que os plásticos reciclados mantenham qualidade e performance comparáveis aos dos materiais virgens, por exemplo, é essencial para a eficácia da reciclagem. Isso exige apoio técnico e financeiro, além de sistemas de rastreabilidade mais avançados. 

5. Qual a visão da BASF sobre a integração de novas tecnologias e práticas sustentáveis no setor agrícola nos próximos anos? 

A inovação é uma das bases do trabalho da BASF. Por isso, acredito que o avanço da tecnologia tem um poder transformador e pode ajudar o produtor rural a obter rentabilidade de maneira eficiente e sustentável, em termos de utilização de recursos naturais. Por isso, estamos comprometidos em continuar investindo em soluções inovadoras que promovam a sustentabilidade e que facilitem o enfrentamento de novos desafios no campo, bem como manter iniciativas pautadas pelo compromisso com o desenvolvimento sustentável, como é o caso da Fundação Eco+. A integração entre tecnologia e sustentabilidade é fundamental para um futuro agrícola responsável e resiliente, conectando inovação, agricultores e sociedade. 

RS ajusta calendário de Recebimentos Itinerantes após enchentes 

De acordo com o SindiTabaco, os eventos especiais de devolução de embalagens vazias no estado foram suspensos por 41 dias devido ao incidente, enquanto as centrais e postos de recebimento continuaram funcionando normalmente

As enchentes que atingiram o Rio Grande do Sul no final de abril deste ano obrigaram a interrupção do programa de Recebimento Itinerante por 41 dias. Em decorrência disso, o calendário da ação especial de devolução de embalagens vazias de defensivos agrícolas foi reajustado pelo Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco), responsável pelo programa no estado. 

Os bloqueios e danos nas estradas impediram que o Recebimento Itinerante seguisse o roteiro planejado, que abrangia o Vale do Rio Pardo, região fortemente afetada pelas chuvas. Alguns locais dessa área ficaram sem a ação na data inicialmente prevista, mas será reagendada ainda este ano. 

O Recebimento Itinerante foi retomado em 24 de junho, seguindo outra rota onde as condições eram seguras para os produtores e colaboradores. Atualmente, o programa está ativo na região Sul do RS até 5 de setembro. Em seguida, entre 9 e 26 de setembro, abrangerá 73 municípios da região Noroeste do estado. 

“Como o objetivo principal da iniciativa é garantir a destinação correta das embalagens, com comodidade e segurança, os pontos de recebimento são sempre próximos aos produtores de tabaco, em pequenas localidades rurais. Diante das adversidades climáticas no Rio Grande do Sul, foi necessário suspender o programa temporariamente, mas agora ele está operando normalmente, beneficiando quase 110 mil produtores de tabaco no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina”, afirma Iro Schünke, presidente do SindiTabaco. 

Gelson Lang, coordenador Regional Institucional do Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias (inpEV), ressalta que nenhuma das 49 unidades de recebimento que compõem o Sistema Campo Limpo no Rio Grande do Sul foi afetada pelas enchentes. “O Sistema Campo Limpo, no geral, foi impactado principalmente na logística de transporte devido às condições das estradas. No entanto, o programa continuou operando normalmente, atendendo os agricultores nas unidades de recebimento nos horários habituais”, destaca Lang.